FELIXBURG – na Era do Vapor – José Manuel Martins – 1.1 – A Infraestrutura

LOCALIZAÇÃO

  Felixburg é uma localidade, fictícia, na Alemanha, algures na antiga fronteira entre o Reino da Baviera e a Prússia. A ação situa-se algures no tempo, entre 1925 e 1938, na Era do Vapor,  durante  a chamada  Época II.

PROJECTO

  O Projecto é constituído por três Módulos  de dimensões standard, 40x80cm, com vias Peco Code 55,  sistema Digital DCC, de  acordo com as Normas do Clube-N. http://nclubmodeltrains.pt/normas-n-club-model-trains/

  Os  Módulos foram pensados  para terem uma centerpiece  cada um, para os ‘personalizar’,  a saber, “A Rotunda”, “A Estação” e  “A Industria”

Modulo I – “A Rotunda”

  Antes de iniciar a Rotunda, a curiosidade de saber como sairia a Cocheira, um projecto de scratchbuild de um Edificio feito ‘á medida’ era muita e, por isso… é por aqui que começo a elaboração do Cenário do projecto Felixburg – na Era do Vapor

  Com o espaço limitado que tenho no Modulo I, em que a centerpiece é a Rotunda, a existência de uma Cocheira – de qualquer tipo – nunca foi grande preocupação. Recentemente, a possibilidade de realizar um projecto de scratchbuild e a leitura de um artigo – que infelizmente não consigo encontrar –  levou-me a equacionar a inclusão de uma Cocheira redonda.

  E este e o documento do meu WiP, que não se destina a modelistas experientes, mas apenas a dar conta do meu progresso e do meu modo de fazer as coisas…

  Espero que gostem e que vos ajude a decidir começar um projecto identico ou a ultrapassar alguma dificuldade que tenham.

  Disfrutem

Fig. 1 –  O plano de vias com o design da localização das Cocheiras no seu lugar

Modulo I.1- As Cocheiras

 1.1 –  A Infraestrutura

  A primeira decisão era saber se o projecto começava de raiz ou usava um modelo comercial como base. As cocheiras seriam redondas, isso era claro, mas os modelos comerciais tinham duas desvantagens – eram grandes demais para o espaço disponível e muito ‘vistos’

   Numa das várias viagens a ebay, deparei-me com um leilão de duas Cocheiras, já montadas, e decidi que seria o que iria usar como base para fazer o meu projecto.

Fig. 2 –  Cocheira dupla – modelo Faller  222116

    É um modelo muito bonito, adequado a Epoca escolhida e que, com algum trabalho e jeito, se enquadrará naquilo que eu quero.

  É aconselhável que façamos um draft do que queremos, mas para termos uma Cocheira redonda é fundamental que tenhamos três noções prévias

– o tamanho da Rotunda – e os ângulos que ela permite

– a largura das portas da Cocheira

– a distância que vai da Cocheira a Rotunda

  É muito importante termos estas noções prévias, pois todos teríamos a tentação de começarmos logo pelo edifício e depois seria um terror para tentarmos que as vias ligassem á Rotunda ou o espaço entre a Cocheira e a Rotunda era demasiado pequeno e falhava os ângulos, etc…

  O desenho do edificio propriamente dito é irrelevante, podendo assumir a forma que quisermos, por isso, depois de saber as três medidas básicas, desenhei uma Cocheira que coubesse no Modulo I.

  As medidas que necessitava incluíam as três distâncias em conjunto, por isso optei por desenhar o draft em conjunto para poder decidir onde colocar a Cocheira.

  Fig. 3 –  Draft, em evergreen, dos planos para a Cocheira redonda;
– a meia circunferência representa a Rotunda
– a secção seguinte é a distancia entre a Cocheira e a Rotunda
– a Cocheira, com três secções, duas ‘longas’ e uma curta

  O passo seguinte era ‘recuperar’ as peças da cocheira, já montada, com especial empenho nas paredes, e nas portas – que não sei se vou usar – e nas janelas. O telhado era irrelevante, pois o telhado de uma cocheira redonda teria que ser todo scratchbuild.

Fig. 4 –  A recuperação das janelas – só interessa o caixilho da janela, já que os vidros de plástico transparente  serão substituídos por acetato, mais fino

  Os passos seguintes são auto-explicativos, por isso colocarei apenas as photos com uma descrição.

Fig. 5  –  ‘Elevar’ as paredes da estrutura, com os gaps a serem preenchidos com um betume conhecido no meio como ‘green stuff’.

Fig. 6 –  Toda a estrutura de base foi feita em Evergreen, placas e perfis quadrados ou retangulares. O chão da cocheira foi feito com placas de Evergreen, padrão ladrilho (tile)

  Uma Cocheira redonda tem as paredes laterias muito características, que tinha que construir.

Fig. 7 –  Construi uns ‘gabarit’ para testar o aspecto a acertar as estruturas de suporte interior com as paredes…

    Neste momento, o meu colega Antonio enviou-me uma photo do trabalho dele, em madeira, e eu decidi que completar a parede em madeira ficaria bem… 

Fig. 8 – Escolhi dois tons de madeira e cortei os perfis em bisel. Colando-os alternadamente, deve dar um efeito final agradável a vista…

Fig. 9 – Resultou e fiquei satisfeito com o resultado. Do lado oposto, a parede foi elevada segundo o mesmo método, claro

  Os ‘gabarit’ interiores serviram para construir os apoios internos do telhado.

  Tenciono colocar um suporte ao centro, debaixo da viga central mas ainda não sei se usarei o mesmo método ou construirei um suporte redondo mais elaborado…

Fig. 10 – Suportes internos elaborados com perfis de Evergreen, de secção quadrada.

  Antes de colar a extensão da parede em madeira, no entanto, ainda havia muito trabalho a fazer, nomeadamente pintar as paredes.

Mas isso será num próximo update –  1.2 –  A Pintura

Resumo

  Felixburg é um Projecto pessoal de um Layout, em Escala N, com sistema Digital DCC, num cenário germânico, na Era do Vapor.

  Faz parte de um Projecto global do Clube “N Club Model Trains” de divulgação do Hobby Modelismo Ferroviário, na Escala N.

Bem Hajam

José Manuel Martins

FELIXBURG – na Era do Vapor – José Manuel Martins

OBJECTIVO

  O Objectivo deste Projecto é participar em Exposições de Modelismo Ferroviário de Escala N.

  O Objectivo principal é divulgar o Hobby do Modelismo Ferroviário e mostrar aos participantes a escala N e o que se pode fazer com ela, nomeadamente as suas vantagens e como ultrapassar as suas desvantagens.

  Em alinhamento com o Clube-N, a que pertenço.

http://nclubmodeltrains.pt/

  O Objectivo secundário é, quando os Módulos não estão em Exposição, tê-los em casa, numa exposição pessoal semi-permanente, que me permita continuar a desfrutar do Hobby.

LOCALIZAÇÃO

  Felixburg é uma localidade, fictícia, na Alemanha, algures na antiga fronteira entre o Reino da Baviera e a Prússia. A ação situa-se algures no tempo, entre 1925 e 1938, na Era do Vapor,  durante  a chamada  Época II.

  Com esta localização geográfica e temporal, é-me permitido usar as minhas composições preferidas de Época II (DRG), mas sem causar estranheza a circulação ocasional de material rolante mais antigo, sejam locomotivas ou carruagens. 

CONTEXTO

  Felixburg é uma Estação Terminal, não muito grande, nitidamente de uma linha secundária, mas com alguma importância, com chegadas e partidas de composições de passageiros e mercadorias, mas não industriais. É comum verem-se composições ainda com a pintura das Companhias de Caminhos  de  Ferro originais.

  As mais comuns, pela proximidade geográfica, são da Baviera (K.B.S.B.) e da Prussia (K.P.E.V.) mas também de outras proveniências como Wurttemberg (K.W.St.E.) ou o mais raro Grão-Ducado de Baden (G.B.St.E.)

  Os Expressos famosos na Época II passam por Felixburg, mas ‘de passagem’, na via principal, sem razão para se deterem.

  Os Expressos de luxo, como o “Reingold”, ou o famoso “Orient Express”, mas também menos conhecidos como o “Balkan Zug” – neste caso terei que ‘estender’ o meu espaço temporal, já que este Expresso é do tempo da WWII – ou simplesmente  Intercidades.

PROJECTO

  O Projecto é constituído por três Módulos  de dimensões standard, 40x80cm, com vias Peco Code 55,  sistema Digital DCC, de  acordo com as Normas do Clube-N. http://nclubmodeltrains.pt/normas-n-club-model-trains/

Fig. 1 –  Os módulos sem o ‘tecto’ onde irá ficar a iluminação

  O Projecto terá dois Níveis de cenário, o Nível 0 onde se encontram as Vias Principais e que se estendem pelos três Módulos, e o Nível 1, onde será criado todo o cenário de Felixburg.

Fig. 2 –  A via dupla (vermelho) que percorre os três módulos, 224cm comprimento – a cinzento está a via que fica ‘dentro´ do separador cénico

  Os  Módulos foram pensados  para terem uma centerpiece  cada um, para os ‘personalizar’,  a saber, “A Rotunda”, “A Estação” e  “A Industria”

Modulo I – “A Rotunda”

  O modulo da esquerda – do ponto de vista do espectador – a que, daqui em diante chamaremos  Modulo I contem a Área de Operações, com a Rotunda como centerpiece .

  Queria que a Estação Terminal permitisse operações, não muitas  nem complexas porque o espaço não o permite, mas com alguma visibilidade, daí a opção por uma Rotunda de média dimensão.

  A área vai ter as componentes  usuais da Era do Vapor, como a torre de agua,  os fossos de inspeção, etc. 

  As cocheiras não estavam incluídas no plano original, porque eu uso, essencialmente edifícios comerciais, e não havia nenhum que se encaixasse no espaço disponível. Os edifícios que uso poderão ter algumas pequenas alterações, que poderão personalizá-los mas continuam facilmente reconhecíveis. 

  Durante o planeamento do Projecto, á medida que ultrapassava dificuldades e fazia pequenas alterações ao projecto inicial também surgiam novas opções e comecei a pensar que uma cocheira eventualmente valorizava o Modulo e o Projecto globalmente.

  Vou construir uma cocheira de raiz, mas ainda não decidi se uso um modelo comercial como base ou construo em papel e evergreen, baseado num blueprint ‘original’ que encontre numa revista ou na  Netty…

Fig. 3 –  A decisão de adicionar a Cocheira implicou que esta ficaria sobreposta a  via dupla (vermelho)

Modulo II – “A Estação”

  O modulo central – a que, daqui em diante chamaremos Modulo  II  –  contem a Estação de Felixburg

  A estação é o modelo comercial da Faller “Schwarzburg” – original na Turingia, na Alemanha um modelo caríssimo, lindíssimo e sobejamente conhecido, que está em centenas de maquetas espalhadas pelo mundo…

  O que não me agrada nada, mas tenho razões pessoais para o usar e o modo de ‘dar a volta’ a esta popularidade – recuso-me a alterá-lo, o modelo é lindíssimo –  é… usar o Lado B.

  Todos, ou a maior parte dos modelos de “Schwarzburg” têm o cais virado para o público, que, de resto é o que faz sentido em modelismo ferroviário, mas eu vou contrariar essa tendência e apresentar a fachada principal ao publico.

  Espero com isto, para além de ‘fugir ao convencional de centenas de “Schwarzburg” espalhadas  por ai’, conseguir um par de cenas á entrada para a Estação, que serão um desafio…

  A Estação em si também é um desafio, já que será a “central centerpiece “, mas é um desafio que promete muitas horas de prazer.

  O Módulo II não terá muito mais edifícios, apenas planeei um Armazém de Mercadorias da Pola, uma espécie de ‘dama de companhia’ á Princesa…” Keep it Simple” é a minha filosofia…

  O Modulo II, com as suas várias vias, é um Modulo de ‘exposição’, onde as composições esperam entre as Chegadas e as Partidas.

  O importante no modelismo ferroviário é o comboio, não nos devemos de esquecer disso, e o ambiente serve para enquadrá-lo, não para lhe roubar o protagonismo.

Fig. 4 –  A Estação, e a praça, também deverá  ficar  sobrepostas a  via dupla (vermelho)

Módulo III“A Industria”

  O modulo da direita – a que, daqui em diante chamaremos  Modulo III –  contem a “Indústria”  como centerpiece .

  A ideia é manter a filosofia do “Keep it Simple”, o que, em termos práticos, significava um modelo representativo de uma actividade industrial. Mas o meu gosto pessoal impedia o tradicional e corriqueiro – a mina de carvão, a cimenteira, a serração, etc…

  Uma fábrica estava limitada pelo pouco espaço disponível, pelo que, a conjugação destes dois fatores resultou numa ‘fábrica’ mais modesta resultante da agregação de dois modelos da Vollmer, facilmente reconhecíveis.

  No entanto, o conceito que está na concepção da ‘fábrica’ é mais ambicioso e daí não lhe ter chamado ‘fábrica’ e sim “Indústria”.

  Por outro lado, mantenho a premissa de não haver tráfego ferroviário industrial, por isso…. É um mistério que não vou revelar, por enquanto…

  É importante haver algum suspense na apresentação de um Projecto, e, neste caso, é aqui que reside…

  O Modulo III é a entrada/saída de Felixburg, pelo que não planeei mais nenhum Edifício – de resto a “Industria” já é suficientemente grande para ocupar uma boa parte da área disponível.

Fig. 5 –  A entrada/saída do Nivel 1 respeita as mesmas medidas do Nivel 0

RESUMO

  Felixburg é um Projecto pessoal de um Layout, em Escala N, com sistema Digital DCC, num cenário germânico, na Era do Vapor.

  Faz parte de um Projecto global do Clube “N Club Model Trains” de divulgação do Hobby Modelismo Ferroviário, na Escala N.

Bem Hajam

José Manuel Martins

Sandy River, de Manuel Cortinhas

Esta é uma maqueta com 2 módulos de 800×400 mm, isto é, uma maqueta com 1,60 m de comprimento e 40 cm de largura.


Aproveitou-se o nome escrito no edifício da estação já montado há algum tempo, para dar nome à maqueta. É uma paisagem fictícia, que reproduz uma pequena estação de ligação, isolada, entre os comboios de longo curso e os regionais de ligação, e que tem também acesso rodoviário.O curso de água dá o nome à estação e à maquete.

O curso de água dá o nome à estação e à maqueta.

Projecto Genova – Vesima de Joaquim Capinha

Depois de uma conversa muito produtiva, tida na exposição de modelismo de Loures 26/10/2019, com o Eric, exponho o meu projeto ainda muito no inicio, em termos de seres humanos estou naquela parte em que o coisinho branco vai a caminho do ovulo.

Tudo começou quando encontrei no youtube, https://www.youtube.com/watch?v=hkRx3U1Ksso

  um vídeo captado na estação de Vesima na costa mediterrânica ao Sul de Genova, portanto Em Itália. O que saltou à primeira vista é que a estação é delimitada por tuneis, tanto de um lado como do outro (ver fotos do Google Earth)

Logo o cenário ideal para o módulo N, 80 cm e túnel para a zona de transição de um lado e do outro. Em termos de material a circular temos FS passageiros e mercadorias e SNCF passageiros, mas como a 1ª regra do modelismo é:

No modelismo à que fazer concessões, portanto SBB e DB podem também ser opções credíveis.

Continuando depois de apresentado o projeto e depois da conversa esclarecedora com o ERIC , passei à segunda fase, os projetos para mim executam-se em 5 fases.

1 – Fotodoc (onde se tenta obter fotos do que queremos fazer ou seja da realidade e dos pormenores)

2 – Autocad dos pobres desenhar num cartão à escala 1por 1 o traçado identificando edifícios (estação e outros) tuneis, estradas/ruas e restante paisagem.

3 – Inventário das necessidades, linhas, agulhas, boca de tuneis, kits e restantes materiais para estradas/rua e paisagem.

4 – Fase excel, depois de feito o inventário folha em excel com as necessidades ou seja kit, refª x fabricante y cust un e custo total se forem mais que 1. No fim somatório de todos os items  e perante o somatório consulta do extrato bancário, tudo nos conformes ou corta aqui e ali até existir consonância entre o estrato e as necessidades.

5 – Fase de execução do projecto

Continue reading “Projecto Genova – Vesima de Joaquim Capinha”

Ao Longo do Lago, de Eric Didier – 1.1

Maquete com 3 módulos de 80x40cm ou seja uma maquete de 240cm de comprimento e 40cmde largura

Sem reproduzir um sítio específico, a maquete se inspira da linha Paris-Chambéry-Modane-Milan na zona do “Lac du Bourget” perto da cidade de Aix-les-Bains, na Savoie em França. Nesta zona a via dupla eléctrica segue o lago ao pé de uma encosta rochosa. As composições que circulam e que circularam têm grande variedade: transporte de mercadoria, serviço passageiro local e internacional (TGV e comboios de noite).

Época retratada dos anos 80 até agora

2019-09-20 – Construção dos módulos com base de contraplacado de 10 mm e kline de 10mm e desenho da linha dupla com entre eixo de 25.5mm e curva e contracurva suave com raios de curvatura de 2.4m. A via vai ser colocada na plataforma de kline, o lago se encontrado a um nível inferior na base de contraplacado.

2019-10-18 – Colagem da plataforma de cortiça de 2mm

2019-11-14 As linhas foram finalmente coladas na plataforma de cortiça! Tive que realizar a junção entre um pequeno troço de linha código 80 (na zona de ligação prevista entre módulos na zona de separador cénico) e o resto da linha código 55 que esta na maquete. Dá um pouco de trabalho mas a linha com código 55 é realmente mais fina que a 80.

Colei uma primeira via, neste caso a via exterior. Deixei secar. Cortei no cartão madeira (neste caso de 1.2mm de espessura) guias para acertar a largura entre as duas vias e ter o entre eixo certo.

Colei a segunda via encaixando bem esta contra as guias. Coloquei alguns pesos na linha para segurar tudo e tirei as guias para não ter o risco de colar à via.

Adicionei um leve relevé na curva. Para tal, tem que se realizar um declive suave entre a posição sem relevé (carris no mesmo nível) e o máximo que se pretende. Na realidade, o relevé máximo, nas linhas francesas, é da ordem de 16 cm, ou seja 1 mm na escala N, entre os dois carris. Aqui, como a curva é curta, o relevé entre carris é de apenas 0.3mm, mas já chega para ser visível.

Coloquei na extremidade exterior da linha ripas de plástico de 0.25 e 0.50 mm, com espeço de 6 cm entre elas. Vê se a primeira linha já colada com as ripas por baixo da linha e as ripas no sitio certo para a segunda linha.

O resultado:

Voila ! o primeiro módulo já esta com a via posta J

Agora, mesmo tratamento para o segundo módulo, mas tem que se acertar bem a continuidade e alinhamento da linha entre os dois módulos.

AMA – Workshop de Modelismo em Papel

A Associação de Modelismo de Almada irá , no próximo sábado 22 de junho entre as 10h30m e as 16h30m, no Clube do Sargento da Armada delegação do Feijó, realizar uma Workshop de iniciação ao Modelismo em Papel.

Este Workshop será realizada pelo Modelista Carlos Filipe.

Assim caso estejam interessados ou conhecer alguém que se deseje iniciar por favor é só aparecer.

Fermodel 2019 – Exposição de Modelismo Ferroviário

O evento FERMODEL vai realizar-se nos dias 1 e 2 de junho, no Pavilhão Desportivo dos Lombos, em Carcavelos. Trata-se de uma exposição de modelismo ferroviário e conta com o apoio da Junta de Freguesia de Carcavelos e Parede e da Câmara Municipal de Cascais e esperam cerca de 6000 visitantes.

O nosso membro Eric Didier irá expor o seu trabalho Valdecrins.

A inauguração da exposição coincide com o Dia Mundial da Criança. Nas linhas de comboios CP de Cascais, Sintra, Azambuja e Sado, as crianças dos 4 aos 12 anos pagam 1€ nas viagens de ida e volta.
Irão estar presentes clubes de entusiastas de vários pontos do País, fabricantes nacionais de material da especialidade e algumas lojas.

Para além de expositores portugueses, também terá a presença de expositores espanhóis, franceses e alemães e a marca alemã Marklin, o maior fabricante mundial de material de modelismo ferroviário. Trará a Portugal um seu representante para acompanhar o evento e o concurso de construção de módulos para jovens entusiastas, que a marca irá patrocinar.

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